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Formas mais graves, persistentes ou recorrentes de doenças mentais atingiram recorde entre jovens, indica documento publicado por especialistas de várias partes do mundo

O Estadão publicou nesta quarta (14) matéria que aponta que a crise global de saúde mental entre jovens está atingindo níveis alarmantes, de acordo com um relatório publicado pela revista The Lancet Psychiatry. O estudo revela que as formas mais graves e persistentes de doenças mentais estão em alta entre pessoas de 12 a 25 anos, especialmente desde 2010. Esse aumento é atribuído a uma combinação de fatores, como mudanças sociais, desigualdade econômica, e o impacto das redes sociais. A pandemia de COVID-19 também exacerbou esses problemas.

Os especialistas alertam que, se não tratadas adequadamente, essas doenças podem levar a mortes prematuras, incapacidades e perda de potencial humano ao longo da vida. Eles defendem a necessidade de investir mais em saúde mental juvenil para evitar uma "tempestade perfeita" de problemas de saúde no futuro.

Leia a matéria no Estadão

 
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